Implantes curtos em mandíbula posterior atrófica

revisão de literatura

Autores

  • AMANDA FERREIRA MOLICA
  • ROBERTA PAULA BUSTAMENTE
  • LEANDRO JUNQUEIRA OLIVEIRA
  • MAURICIO GRECO COSSO
  • ELTON GONÇALVES ZENOBIO

Palavras-chave:

Implantes curtos. Implantes dentários. Osseointegração. Reabilitação oral.

Resumo

A região mandibular posterior frequentemente possui altura óssea insuficiente para colocação de implantes dentários de maior comprimento devido a limitações anatômicas como o nervo alveolar inferior e forame mentual. Neste contexto os implantes curtos apresentam-se como uma alternativa para o tratamento do rebordo alveolar atrófico. As vantagens em relação às outras técnicas propostas para reabilitação por meio de implantes da mandíbula posterior incluem a redução da morbidade, tempo de tratamento e custos. Na revisão da literatura pode-se observar que um desafio real dos implantes curtos é superar a interferência que sua menor área de superfície pode causar no sucesso do tratamento; entretanto as evoluções tecnológicas possibilitaram uma melhora no desenho microscópico, no tratamento de superfície, nas conexões protéticas e aumento do diâmetro do implante. Concluiu-se que por meio da redução de desgaste biomecânico, melhorias nas superfícies dos implantes e um protocolo cirúrgico adequado, as taxas de sucesso dos implantes curtos aumentam e os tornam previsíveis.

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Publicado

2017-12-12

Como Citar

MOLICA, A. F., BUSTAMENTE, R. P., OLIVEIRA, L. J., COSSO, M. G., & ZENOBIO, E. G. (2017). Implantes curtos em mandíbula posterior atrófica: revisão de literatura. REVISTA DO CROMG, 15(1). Recuperado de https://revista.cromg.org.br/index.php/rcromg/article/view/58

Edição

Seção

Artigos